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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
28/10/2016 |
Data da última atualização: |
28/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARLI, J. de; BOMFIM, G. D.; BUENO, I. F.; FERNANDES, B. S.; BORATO, P. B.; OLIVEIRA, T. N.; CARVALHO, C. H. S. de; PAIVA, A. C. R. S.; ANGELO, P. C. da S. |
Afiliação: |
JULIANO DE CARLI, Bolsista SAPC/Embapa Café; GABRIELA D. BOMFIM, Bolsista SPAC/Embrapa Café; IRAN F. BUENO, Bolsista SPAC/Embrapa Café; BETEL S. FERNANDES, Bolsista SPAC/Embrapa Café; PALOMA B. BORATO, Bolsista SPAC/Embrapa Café; TAMIRIS N. OLIVEIRA, Bolsista SPAC/Embrapa Café; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; ANA CAROLINA R. S. PAIVA, Pesquisadora na Fundação Procafé; PAULA CRISTINA DA SILVA ANGELO, SAPC. |
Título: |
Estabelecimento de microestacas excisadas de vitroplantas de cafeeiro arabica três meses após a indução. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 67., 2016, Vitória, ES. Conectando diversidades, revelando o desconhecido: resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A propagação vegetativa por enraizamento de estacas é pouco difundida para cafeeiros arabica. São poucos os trabalhos publicados e há muito o que ser avaliado. Neste trabalho o estabelecimento de microestacas induzidas em vitroplantas geradas por embriogênese somática foi avaliado. As vitroplantas de Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram produzidas seguindo rotina do Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. No terceiro mês de aclimatização, as vitroplantas foram decapitadas e aspergidas com TIBA (ac. triiodobenzóico) a 200, 400 e 600 mg.L-1. Brotações apicais foram coletadas dois meses após a indução, cada nó de cada brotação com um par de meias-folhas formou uma microestaca, que foi tratada em solução fungicida e levada a enraizar em bandejas de 128 células com substrato de fibra de coco. Microestacas que não enraizaram até 90 dias foram tratadas com ac. naftalenacético a 200 mg.L-1. |
Palavras-Chave: |
Microestaca. |
Thesagro: |
Coffea arabica; Micropropagação; Regulador de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149411/1/Estabelecimento-de-microestacas-excisadas.pdf
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Marc: |
LEADER 01911nam a2200253 a 4500 001 2055568 005 2016-10-28 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARLI, J. de 245 $aEstabelecimento de microestacas excisadas de vitroplantas de cafeeiro arabica três meses após a indução.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 67., 2016, Vitória, ES. Conectando diversidades, revelando o desconhecido: resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil.$c2016 520 $aA propagação vegetativa por enraizamento de estacas é pouco difundida para cafeeiros arabica. São poucos os trabalhos publicados e há muito o que ser avaliado. Neste trabalho o estabelecimento de microestacas induzidas em vitroplantas geradas por embriogênese somática foi avaliado. As vitroplantas de Siriema clone 3 e de Catucaí 567, cultivares produtivas resistentes à ferrugem, foram produzidas seguindo rotina do Laboratório de Cultura de Tecidos da SAPC/Fundação Procafé, Varginha/MG. No terceiro mês de aclimatização, as vitroplantas foram decapitadas e aspergidas com TIBA (ac. triiodobenzóico) a 200, 400 e 600 mg.L-1. Brotações apicais foram coletadas dois meses após a indução, cada nó de cada brotação com um par de meias-folhas formou uma microestaca, que foi tratada em solução fungicida e levada a enraizar em bandejas de 128 células com substrato de fibra de coco. Microestacas que não enraizaram até 90 dias foram tratadas com ac. naftalenacético a 200 mg.L-1. 650 $aCoffea arabica 650 $aMicropropagação 650 $aRegulador de crescimento 653 $aMicroestaca 700 1 $aBOMFIM, G. D. 700 1 $aBUENO, I. F. 700 1 $aFERNANDES, B. S. 700 1 $aBORATO, P. B. 700 1 $aOLIVEIRA, T. N. 700 1 $aCARVALHO, C. H. S. de 700 1 $aPAIVA, A. C. R. S. 700 1 $aANGELO, P. C. da S.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/10/2008 |
Data da última atualização: |
12/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FONSECA, N.; SCANAVACA JÚNIOR, L. |
Afiliação: |
Nelson Fonseca, CNPMF; Laerte Scanavaca Júnior, CNPMA. |
Título: |
Melhoramento genético da mangueira. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 12., 2008, Lavras-MG. Anais... Lavras: UFLA, 2008. p. 127-137. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mangueira pertence à família Anacardiacea, sendo uma dicotiledônea do gênero Mangifera. Embora esse gênero possua outras espécies comestíveis, a Mangifera indica é a única, no momento, cultivada comercialmente em grande escala. Em termos de valor nutritivo, o fruto contém aminoácidos, carboidratos, ácidos graxos, minerais, ácidos orgânicos e vitaminas. Quando maduros, contêm níveis moderados de vitamina C, são muito ricos em provitamina A e vitaminas B1 e B2 (Mukerjee, 1997). O melhoramento genético da mangueira no mundo é uma atividade antiga, principalmente na Ásia tropical, onde na Índia o seu cultivo ocorre há mais de 4.000 anos. No continente americano, a dispersão da mangueira teve seu início no século XVI, sendo introduzida no Brasil pelos portugueses das colônias africanas. Mais tarde, por volta do ano de 1770, os espanhóis introduziram-na no México (Popenoe, 1939, citado por Pinto, 1996). De uma forma geral, as variedades de mangueira conhecidas foram obtidas a partir da seleção de plantas de polinização aberta, baseada em um só sexo (mãe conhecida). Na Índia, como na Flórida, Estados Unidos, a maioria das cultivares foram obtidas por esse método. A introdução de cultivares não tem sido usada como método de melhoramento, mas na formação de bancos ativos de germoplasma, visando o estabelecimento de programas de melhoramento. Além disso, outros métodos de melhoramento são discutidos neste trabalho e os resultados obtidos pelo processo de desenvolvimento de cultivares de mangueira são apresentados. MenosA mangueira pertence à família Anacardiacea, sendo uma dicotiledônea do gênero Mangifera. Embora esse gênero possua outras espécies comestíveis, a Mangifera indica é a única, no momento, cultivada comercialmente em grande escala. Em termos de valor nutritivo, o fruto contém aminoácidos, carboidratos, ácidos graxos, minerais, ácidos orgânicos e vitaminas. Quando maduros, contêm níveis moderados de vitamina C, são muito ricos em provitamina A e vitaminas B1 e B2 (Mukerjee, 1997). O melhoramento genético da mangueira no mundo é uma atividade antiga, principalmente na Ásia tropical, onde na Índia o seu cultivo ocorre há mais de 4.000 anos. No continente americano, a dispersão da mangueira teve seu início no século XVI, sendo introduzida no Brasil pelos portugueses das colônias africanas. Mais tarde, por volta do ano de 1770, os espanhóis introduziram-na no México (Popenoe, 1939, citado por Pinto, 1996). De uma forma geral, as variedades de mangueira conhecidas foram obtidas a partir da seleção de plantas de polinização aberta, baseada em um só sexo (mãe conhecida). Na Índia, como na Flórida, Estados Unidos, a maioria das cultivares foram obtidas por esse método. A introdução de cultivares não tem sido usada como método de melhoramento, mas na formação de bancos ativos de germoplasma, visando o estabelecimento de programas de melhoramento. Além disso, outros métodos de melhoramento são discutidos neste trabalho e os resultados obtidos pelo processo de desenvolvimento de cultivare... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruta Tropical; Fruticultura; Manga; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02136naa a2200181 a 4500 001 1637271 005 2009-02-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, N. 245 $aMelhoramento genético da mangueira. 260 $c2008 520 $aA mangueira pertence à família Anacardiacea, sendo uma dicotiledônea do gênero Mangifera. Embora esse gênero possua outras espécies comestíveis, a Mangifera indica é a única, no momento, cultivada comercialmente em grande escala. Em termos de valor nutritivo, o fruto contém aminoácidos, carboidratos, ácidos graxos, minerais, ácidos orgânicos e vitaminas. Quando maduros, contêm níveis moderados de vitamina C, são muito ricos em provitamina A e vitaminas B1 e B2 (Mukerjee, 1997). O melhoramento genético da mangueira no mundo é uma atividade antiga, principalmente na Ásia tropical, onde na Índia o seu cultivo ocorre há mais de 4.000 anos. No continente americano, a dispersão da mangueira teve seu início no século XVI, sendo introduzida no Brasil pelos portugueses das colônias africanas. Mais tarde, por volta do ano de 1770, os espanhóis introduziram-na no México (Popenoe, 1939, citado por Pinto, 1996). De uma forma geral, as variedades de mangueira conhecidas foram obtidas a partir da seleção de plantas de polinização aberta, baseada em um só sexo (mãe conhecida). Na Índia, como na Flórida, Estados Unidos, a maioria das cultivares foram obtidas por esse método. A introdução de cultivares não tem sido usada como método de melhoramento, mas na formação de bancos ativos de germoplasma, visando o estabelecimento de programas de melhoramento. Além disso, outros métodos de melhoramento são discutidos neste trabalho e os resultados obtidos pelo processo de desenvolvimento de cultivares de mangueira são apresentados. 650 $aFruta Tropical 650 $aFruticultura 650 $aManga 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 700 1 $aSCANAVACA JÚNIOR, L. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 12., 2008, Lavras-MG. Anais... Lavras: UFLA, 2008. p. 127-137.
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